Com 1,69 milhão de vagas, emprego formal no Brasil cresce 16,5% em 2024
- Radiojornalista Paulo Marcos
- 31 de jan.
- 2 min de leitura
Segundo o Ministério do Trabalho, os cinco maiores setores da economia fecharam o ano com saldo positivo de empregos, além de todos os estados e regiões do país
Com o presidente Lula, o Brasil registrou um saldo positivo de 1.693.673 empregos formais em 2024, representando um crescimento de 16,5% em relação a 2023, conforme os dados do Novo Caged divulgados em coletiva nesta quinta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Desde janeiro de 2023, início do terceiro mandato do Lula, foram 3.147.797 novos postos de trabalho com carteira assinada para o povo brasileiro.
De acordo com dados do MTE, todos os cinco grandes setores da economia fecharam o ano com saldo positivo de empregos.O setor de Serviços foi o grande destaque, com 929.002 novas vagas (+4,20%), seguido pelo Comércio (+336.110 postos, +3,28%) e pela Indústria (+306.889 postos, +3,56%).
A Construção Civil também apresentou crescimento relevante, adicionando 110.921 vagas (+4,04%), enquanto a Agropecuária gerou 10.808 empregos (+0,61%).Na indústria, a indústria de transformação teve um papel central na expansão do emprego, adicionando 282.488 postos. No comparativo com o ano anterior, o setor industrial acumulou um aumento de 431.891 empregos formais.
Salário médio de admissão tem aumento real
Com o governo Lula, além do crescimento no número de empregos, o salário médio de admissão registrou alta. Em 2024, o valor médio ficou em R$ 2.177,96, um aumento real de R$ 55,02 (+2,59%) em comparação a 2023. Para os empregos típicos, o salário médio foi de R$ 2.211,13, enquanto os não típicos receberam, em média, R$ 1.941,72.
Mais mulheres no mercado de trabalho
O crescimento do emprego formal beneficiou homens (+794.993 postos) e mulheres (+898.680 postos), consolidando a participação feminina na recuperação do mercado de trabalho. Entre os grupos raciais, houve aumento para pardos (+1.929.771 empregos), brancos (+908.732), pretos (+373.501) e amarelos (+13.271), enquanto os indígenas registraram leve queda (-1.502 postos).
Com o saldo positivo expressivo e um cenário de expansão do emprego formal, os dados do Caged reforçam a trajetória de recuperação econômica do Brasil, impulsionada pelo governo Lula com políticas públicas voltadas à geração de emprego e renda.
Da Redação, com informações do MTE
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